As ações da farmacêutica norte-americana Pfizer caíram 1,78% para 35,36 dólares, depois de o CEO dizer, em entrevista ao “The Wall Street Journal”, que a empresa irá expandir o seu negócio de vacinas de mRNA para outros vírus e patógenos além do coronavírus – desta vez, sem o apoio da alemã BioNTech.
A bolsa nacional destacou-se nas perdas, no cenário europeu, com a maioria das cotadas com sinal vermelho. A Galp e a EDP Renováveis, com descidas de mais de 3,5%, determinaram a desvalorização.
Os três índices beneficiaram de sprints fortes nos últimos minutos da sessão para fecharem com ganhos assinaláveis. As cotadas financeiras foram das maiores vencedoras do dia, impulsionadas pelo anúncio da Reserva Federal de possibilidade de recompra de títulos a partir do final de junho, bem como as energéticas.
Praça lisboeta terminou a sessão a valorizar 1,40%, para 4.830,65 pontos nesta sexta-feira, seguindo a tendência das suas congéneres europeias.
O índice português PSI 20 encontra-se agora a valorizar 0,46% para 4.859,29 pontos, seguindo o ciclo das suas congéneres europeias.
Nas empresas, destaque para a Pfizer e BioNtech que encerram o dia com os seus títulos a valorizarem 0,36% e 4,74% respetivamente, depois de ambas confirmaram que a sua vacina contra a Covid-19 foi 100% eficaz e bem tolerada num ensaio com crianças de 12 a 15 anos de idade.