Mulher que fingiu morte para evitar prisão foi condenada a mais um ano
Uma mulher que fingiu a sua morte para evitar a pena de prisão a que tinha sido condenada vai ter de passar mais um ano atrás das grades.
Uma mulher que fingiu a sua morte para evitar a pena de prisão a que tinha sido condenada vai ter de passar mais um ano atrás das grades.
Pelo menos um quinto da Oxford Street, a principal rua de comércio de Londres, será “fechada com tábuas sem esperança de recuperação” com o fim do último confinamento, de acordo com um grupo influente de lóbi.
Richard Taylor conta a Audrey Ward como foi trabalhar com alguns dos mais célebres criminosos do Reino Unido, desde o “Estripador de Camden”, Anthony Hardy, até ao imã radical Abu Hamza. Por Audrey Ward
A cidade de Maputo terá um escritório responsável pela segurança maritima, numa iniciativa conjunta de Moçambique, África do Sul e Tanzânia, com apoio técnico das Nações Unidas, escreve o portal Club of Mozambique.
Foi adiado para 15 de Fevereiro o arranque do julgamento sobre o rapto do empresário Manish Cantilal. A decisão foi tomada devido a ausência dos advogados dos três arguidos, que apontaram o atraso para o início da sessão, como a causa. A sétima secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo (TJCM) tinha agendado para esta segunda-feira o arranque do julgamento de três arguidos acusados de participação no rapto de Manish Cantilal, em Fevereiro do ano passado. A decisão de Efigénio Baptista, juiz que julga o caso, foi tomada devido à ausência da defesa dos arguidos. “O julgamento foi marcado para às 10h00 e não para as 8. E os advogados dos réus permaneceram nas instalações do tribunal, das 10 até as 11h30, conforme o requerimento. Depois disso abandonaram o tribunal. Foram-se embora. Eu entendo que isso não é normal, para os advogados, todos em conjunto, fazerem o requerimento, justificando que a viatura que leva os arguidos demorou”, lamentou Baptista O juiz revelou ainda que a defesa dos três arguidos pediu a transferência do caso para um outro tribunal. “O País” apurou que esse tribunal é o judicial da província de Maputo, onde os causídicos querem que o caso seja julgado. “Mas é aqui na cidade de Maputo onde o rapto ocorreu. Na avenida Ho-Chi-Min. E o caso foi depositado nesta secção [7ª]”, justificou o juiz Baptista, que revelou ter sido considerada improcedente a pretensão dos defensores. Dos três acusados de participação no crime contra Manish Cantilal, duas são mulheres. O empresário tinha sido raptado em Fevereiro do ano passado, sendo que o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) resgatou Cantilal em Maio, 92 dias depois de ter estado no cativeiro. No dia do resgate, Cantilal narrou os maus-tratos que sofreu, apontando que foi “amarrado na boca, pescoço e membros, depois mergulhado por várias vezes num recipiente contendo água”. Um martírio que viveu nos mais de três meses. Espera-se que o julgamento dos acusados pelo crime esclareça questões sobre possível existência de mandantes, bem como a dimensão das redes criminosas. Os crimes de rapto em Maputo eclodiram entre 2012 e 2013, sendo que as autoridades de justiça lutam contra esta forma de criminalidade, há muito considerada “organizada”.
A África do Sul reabriu duas fronteiras terrestres com Moçambique, nomeadamente Ressano Garcia e Ponta d’Ouro, na província de Maputo, esta segunda-feira. Perante incertezas sobre o impacto da decisão na situação epidemiológica no país, a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, diz que Moçambique nunca fechou as suas fronteiras e deve-se reforçar a vigilância para evitar aumento de infecções pela COVID-19.