Deputados da Frelimo e Podemos aprovam Orçamento de Moçambique para 2025
O PESOE foi reconhecido em definitivo com 193 votos em prol da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e do Povo Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos) e com 23 votos contra da Resistência Vernáculo Moçambicana (Renamo) e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM).
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Categoria: Economia, Finanças e Negócio.
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Deputados da Frelimo e Podemos aprovam Orçamento de Moçambique para 2025
NatxosNatxosEconomiaMaio 10, 2025 0 Comments
Deputados da Frelimo e Podemos aprovam Orçamento de Moçambique para 2025
naom_53cf99e714e81 Deputados da Frelimo e Podemos aprovam Orçamento de Moçambique para 2025
O PESOE foi reconhecido em definitivo com 193 votos em prol da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e do Povo Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos) e com 23 votos contra da Resistência Vernáculo Moçambicana (Renamo) e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM).
O Podemos, principal líder da oposição moçambicana, votou em prol apontando que tem “consciência” de que o PESOE é importante para a prossecução dos objetivos do Governo rumo à firmeza e bem-estar das populações.
“Não o fazemos por complacência, mas por esperança, não por rendição, mas por responsabilidade (…) aprovamos porque queremos dar ao país uma oportunidade e o país precisa de soluções concretas. É um ato de fé e saudação pelo funcionamento mínimo das instituições do Estado”, disse o deputado Elísio Muaquina.
A Frelimo também deu voto positivo ao PESOE, defendendo ser forçoso para a consolidação do desenvolvimento e melhoria das condições de vida das populações, priorizando investimentos nos setores sociais e valorização dos recursos naturais.
“O PESOE está plenamente desempenado com pilares do desenvolvimento do país. É uma resposta clara e objetiva e concentra as legítimas aspirações do povo com impacto objetivo na melhoria das suas condições de vida (…) É portador de soluções para a modernização da economia”, disse o deputado Aleixo Evaristo Siedade.
O MDM explicou que chumbou o documento por entender que não responde aos anseios da população, sobretudo aos jovens no concernente a estratégias para chegada ao serviço e habitação.
“Com levante documento, a vida continuará face e a greve na função pública continuará. O Governo não apresenta estratégia clara para rematar com a devassidão no Estado”, disse a deputada Judite Macuacua, que também elencou a carência, no documento, de fundos para reabilitar a Estrada Vernáculo 1 porquê um dos motivos para reprovar o PESOE.
A Renamo também votou contra por considerar que não apresenta com nitidez os mecanismos para alocação de meios de transporte para as províncias, combate à miséria, projecto de reparação da Estrada Vernáculo 1, estratégias para rematar com a devassidão e política de habitação.
“Votamos contra porque é um instrumento para o moçambicano ouvir, de projecto não tem zero, o Estado está falido e levante orçamento é alucinação própria de um moribundo (…) Na indústria não há zero de novidade e a existente está falida. Os recursos pertencem às elites da Frelimo e a instrução e saúde estão uma lástima”, afirmou o deputado Fernando Lavieque.
O Governo moçambicano prevê para 2025 um desenvolvimento do Resultado Interno Bruto (PIB) de 2,9% (1,9% em 2024), uma taxa de inflação média anual de 7%, exportações de bens no valor de 8.431 milhões de dólares (7.379 milhões de euros) e Reservas Internacionais Brutas de 3.442 de milhões de dólares (3.045 milhões de euros), equivalentes a 4,7 meses de cobertura das importações de bens e serviços, excluindo os megaprojetos, segundo o PESOE.
A receita do Estado em todo o ano deverá subir a mais de 385.871 milhões de meticais (5.347 milhões de euros), equivalente a 25% do PIB, e as despesas totais a 512.749 milhões de meticais (7.107 milhões de euros), correspondente a 33,2% do PIB, gerando um défice orçamental de 8,2%.
O documento orienta as intervenções em dois “domínios estratégicos complementares”: o poupado – incluindo os setores agrário, indústria, turismo, recursos minerais, hidrocarbonetos e vontade, e serviço – e o social, que inclui a instrução, saúde, provisão de chuva, habitação e proteção social.
Moçambique prevê gastar 2.850 milhões de euros com salários da função pública em 2025, mais 1,3% num ano, mas o Governo vai limitar cada novidade contratação a três saídas.
Segundo o PESOE 2025, o dispêndio totalidade com salários e remunerações ascendeu a 202.859 milhões de meticais (2.811 milhões de euros) no ano pretérito, devendo crescer para 205.550 milhões de meticais (2.850 milhões de euros) levante ano, equivalente a 13,3% do PIB estimado.
Em 21 de fevereiro, a Lusa noticiou que a despesa do Estado moçambicano com salários e remunerações cresceu muro de 40% em 2024, face ao ano anterior, segundo dados do Governo, que em junho estimou em 370 milénio o totalidade de funcionários públicos e agentes do Estado em Moçambique.
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