Canal Olímpico fatura 490 milhões de euros e chega ao ‘breakeven’

O objetivo do canal do Comité Olímpico Internacional não é exclusivamente promover este evento desportivo internacional, mas sim em tornar visíveis as disciplinas ou modalidades com menos difusão durante os Jogos Olímpicos.


Escrita Por: Administração | Publicado: 4 years ago | Vizualizações: 19 | Categoria: Empresas


O canal do Comité Olímpico Internacional (COI), para a difusão e divulgação de conteúdos relacionados com os Jogos Olímpicos (JO), criado em 2015, atingiu o breakeven financeiro (o equilíbrio entre as despesas e as receitas), após ter faturado 490 milhões de euros, o mesmo montante que o COI investiu para criar o projeto.

Em 2019, último ano fiscal divulgado pelo COI, a agência atribuiu 82,3 milhões de euros para o desenvolvimento da plataforma de vídeo, três milhões a menos que o alocado em 2018.

O objetivo não é exclusivamente promover o evento olímpico, mas sim em tornar visíveis as disciplinas ou modalidades com menos difusão durante os JO. Durante 2019 e 2020, o canal olímpico transmitiu mais de 3.500 eventos ao vivo, com a colaboração das respetivas federações desportivas associadas, acumulando mais de 300 horas de transmissões de desportos olímpicos.

Uma das poucas sedes do canal olímpico no mundo fica em Madrid, onde o canal tem o seu maior centro de operações de produção a nível internacional. Além de Madrid, em Lausanne (Suíça) funciona a sede e o departamento comercial e de distribuição.

Desde 2001, a Olympic Broadcasting Services (OBS) opera uma subsidiária do COI responsável por gerir a distribuição dos direitos televisivos dos JO para todo o mundo.

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