DIANTE DE CASO JUDICIAL: Airlink decide manter voos para Moçambique

O risco surgiu em decorrência de uma reclamação por danos, movida por passageiros nacionais retirados de um voo por comportamento inadequado a 7 de Dezembro, no Aeroporto O.R. Tambo, em Joanesburgo. De convenção com um expedido da empresa, o Tribunal Judicial de Nampula emitiu uma ordem de inquietação do Embraer ERJ-135 da Airlink, em 28 de Dezembro. Ainda de convenção com a empresa, houve tentativas anteriores de confiscar pelo menos três aeronaves, antes da audiência judicial agendada para meados deste mês para ouvir as partes. Entretanto, a companhia disse ter recuado da decisão de suspender os voos para Moçambique porque há garantias das autoridades sul-africanas e moçambicanas sobre a pouquidade do tal risco. “Embora haja uma possibilidade de inquietação da nossa aeroplano, enquanto a ordem do Tribunal de Nampula não for retirada, foi-nos reservado que as autoridades locais não executarão a medida”, disse o director-geral da Airlink, Rodger Foster.