Inquérito da norte-americana SurveyMonkey concluiu que há uma correlação direta entre a percentagem do património líquido que foi investido em criptomoedas e a probabilidade de essa pessoa admitir que as suas relações pessoais foram negativamente afetadas.
Os investidores afastaram-se dos receios com uma eventual subida da taxa corporativa e voltaram a apostar forte nos títulos procíclicos que haviam caído na sessão anterior, empurrando os índices nova-iorquinos para ganhos assinaláveis.
Para o vice-presidente do grupo liderado por Warren Buffett, a falta de regulamentação das criptomoedas torna-as úteis sobretudo para indivíduos mal-intencionados, fator a que se junta a volatilidade deste títulos.
Musk tem impulsionado os mercados de criptomoedas com o seu entusiasmo pela classe de ativos, mas ultimamente confundiu os compradores ao desvalorizar a bitcoin em detrimento da dogecoin. Depois de criticar o impacto ambiental da bitcoin, a criptomoeda desvalorizou 9%, atingindo o valor mais baixo desde 8 de fevereiro, voltando a subir esta segunda-feira para cerca de 45.190 dólares.
Os principais índices de Wall Street fecharam a recuperar depois de três dias para esquecer. As tecnológicas voltaram a liderar essa recuperação.
A moeda digital mais utilizada, a bitcoin, recuperou parte das perdas elevadas de quarta-feira e está a evoluir em torno dos 42 mil dólares (34.400 euros).